Começando pelo governador, este implementou o bolsa-floresta, que consiste num fundo de R$20 milhões de reais que financiam (com R$5o,oo por mês) ribeirinhos de comunidades extrativistas para não desmatar as suas propriedades. O governador também está investindo em treinamento de técnicos para realizar planos de manejo florestal. Além disso, criou 9 milhões de hectares de unidades de conservação, conseguindo uma queda de 53% no desmatamento da região.
Já o promotor, agiu de forma mais simples e barata. Ele fez somente o código ambiental ser cumprido na região de Bonito/MS. Áreas de proteção permanente (proximidades de nascentes e margens de rios) estavam sendo desmatadas pelos fazendeiros locais. Isto poderia provocar assoreamento dos rios que são aproveitados pelas atividades de ecoturismo (bastante famoso) da região. Luciano promoveu encontros para esclarecer os danos que estas atividades poderia causar a economia da região e, assim, conseguiu que a maioria dos proprietários de terras assinassem o Termo de ajustamento de conduta.
Ambos os casos são exemplos que podem ser seguidos na luta pela preservação ambiental. É fato, que o exemplo do governador do Amazonas poderia ser feito de outra forma, ao invés de dar dinheiro somente por não desmatar, por que não incentivar mais as cooperativas de extrativismo, mas com bases sustentáveis de procedimento? Acho a atitude do promotor a grande questão da preservação ambiental! Basta que as leis sejam cumpridas, mas para isso, precisa-se de fiscalização e, o mais importante, pessoas engajadas na proteção do meio ambiente. Todos os setores da sociedade devem agir em conjunto para que este processo possa surtir algum efeito visível.
Já o promotor, agiu de forma mais simples e barata. Ele fez somente o código ambiental ser cumprido na região de Bonito/MS. Áreas de proteção permanente (proximidades de nascentes e margens de rios) estavam sendo desmatadas pelos fazendeiros locais. Isto poderia provocar assoreamento dos rios que são aproveitados pelas atividades de ecoturismo (bastante famoso) da região. Luciano promoveu encontros para esclarecer os danos que estas atividades poderia causar a economia da região e, assim, conseguiu que a maioria dos proprietários de terras assinassem o Termo de ajustamento de conduta.
Ambos os casos são exemplos que podem ser seguidos na luta pela preservação ambiental. É fato, que o exemplo do governador do Amazonas poderia ser feito de outra forma, ao invés de dar dinheiro somente por não desmatar, por que não incentivar mais as cooperativas de extrativismo, mas com bases sustentáveis de procedimento? Acho a atitude do promotor a grande questão da preservação ambiental! Basta que as leis sejam cumpridas, mas para isso, precisa-se de fiscalização e, o mais importante, pessoas engajadas na proteção do meio ambiente. Todos os setores da sociedade devem agir em conjunto para que este processo possa surtir algum efeito visível.
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