Pesquisadores da Universidade de Victoria (Canadá) estimaram que a humanidade deve reduzir sua emissão de CO2 para atmosfera em 60% para que a temperatura global não suba mais de 2 graus. Sendo que, com essa redução estaríamos adiando o problema pr mais um século. O objetivo principal seria diminuir em 100% até o final do século para que este cenário não se realize. Essas novas metas foram feitas com o uso de novos programas de modelagem clmática que levam em conta a participação do oceano no clima global.
Os pesquisadores comentaramo papel pouco relvante do protocolo de Kioto, o qual tem meta de 5% de redução em relação as emissões de 1990. Qualquer redução seria bem vinda, entretanto, esses 5% não ajudarão em muito coisa o nosso planeta.
Cada dia que se passa, as pesquisas mostram para gente o quanto a situação é mais perigosa do que parece. E mesmo assim, nada efetivamente é feito para se reverter a situação. O homem só vai cair em si quando o mal começar a atingir diretamente sua qualidade de vida das epssoas mais ricas da sociedade, porque, por enquanto, somente os mais pobres vão sofrendo (vide as guerras no Sahel entre caponeses e nômades devido a seca interminável).
Agradeço o meu amigo Luiz Bento pelas dicas de reportagens coentadas no blog.
De modo geral, os ambientalistas têm consciência do perigo que o progresso materialista criou. Mas entendo que, também de modo geral, eles NÃO têm consciência é do tamanho gigantesco desse perigo. Parece que eles não sabem também que o estopim da bomba planetária já está aceso. As notícias comentadas agora mostram que aos poucos vão-se dando conta de que a ameaça está crescendo. Acabam enxergando que o gigante não tem só o dedinho.
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