Na edição de 18 de setembro (7211) da revista Nature a matéria de capa é bastante preocupante.Um grupo de cientistas americanos publicou um artigo entitulado "Prolonged suppression of ecosystem carbon dioxide uptake after an anomalously warm year". Esses pesquisadores observaram que os efeitos de um ano com temperaturas elevadas pode afetar o quanto de CO2 é seqüestrado pelo ambientes terrestres neste ano e no ano seguinte. Em termos quatitativos, o potencial de seqüestro é 30% menor nos ambientes que foram expostos a maiores temperaturas.
No ano quente em questão, a produtividade primária é reduzida devido a seca causada pela altas temperaturas. Já no ano seguinte, existe uma alta estimulação da respirção bacteriana do solo. Estes dois fenômenos são responsáveis pela redução da capacidade de seqüestro dos ecossistemas terrestres em questão. Sendo necessário mais dois anos para que o o ecossistema volte ao seu estado normal.
Vale lembrar que este experimento foi feito em grandes câmaras de vidro (184 metros cúbicos) e com espécies comuns da pradaria americana. Deste modo, outros ecossistemas devem ser estudados para ver se apresentam o mesmo tipo de comportamento.
Entretanto, nada disso anularia a importância de uma descoberta como esta. Pelo contrário, somente confirma a importância do tema em questão. Fica de aviso para todos nós, quanto mais estudamos como nosso plantea reaje as mudanças climáticas atuais, mais deveríamos ficar preocupados!
No ano quente em questão, a produtividade primária é reduzida devido a seca causada pela altas temperaturas. Já no ano seguinte, existe uma alta estimulação da respirção bacteriana do solo. Estes dois fenômenos são responsáveis pela redução da capacidade de seqüestro dos ecossistemas terrestres em questão. Sendo necessário mais dois anos para que o o ecossistema volte ao seu estado normal.
Vale lembrar que este experimento foi feito em grandes câmaras de vidro (184 metros cúbicos) e com espécies comuns da pradaria americana. Deste modo, outros ecossistemas devem ser estudados para ver se apresentam o mesmo tipo de comportamento.
Entretanto, nada disso anularia a importância de uma descoberta como esta. Pelo contrário, somente confirma a importância do tema em questão. Fica de aviso para todos nós, quanto mais estudamos como nosso plantea reaje as mudanças climáticas atuais, mais deveríamos ficar preocupados!
Nenhum comentário:
Postar um comentário