Desde de antes de entrar no curso de Ciências Biológicas, sempre fui um apaixonado por aves. Sempre adorei cantos das mais diferentes espécies. Por isso, qualquer notícia sobre esses animais sempre chamam minha atenção. No site da revista Nature (www.nature.com), foi divulgado que biólogos Americanos descobriram que a dispersão de sementes das árvores nativas do arquipélago havaiano se dá por meio de espécies de aves exóticas.
Isto se deve ao fato de que somente uma única espécie nativa de ave cumpre essa tarefa e ainda sim, é um comportamento que ela assume raramente. Já 4 espécies de aves exóticas se alimentam de frutas nativas e, assim, dispersam as sementes. Esse estudo original foi publicado na revista Conservation Biology.
Esse trabalho gera uma nova visão na ecologia, pois alguns projetos de restauração biológica destas ilhas tentam o retornar com a composição nativa das espécies. Sendo assim, seria melhor manter as espécies exóticas, mesmo sabem dos danos que elas podem causar? Ou seria melhor removê-las?. Esta é a dúvida de Jeff Foster (Universidade de Ilinois), um dos autores do artigo. Resumindo, a biologia da conservação deve dar mais atenção do que o normal as espécies exóticas e suas funções nesses novos ambientes.
Isto se deve ao fato de que somente uma única espécie nativa de ave cumpre essa tarefa e ainda sim, é um comportamento que ela assume raramente. Já 4 espécies de aves exóticas se alimentam de frutas nativas e, assim, dispersam as sementes. Esse estudo original foi publicado na revista Conservation Biology.
Esse trabalho gera uma nova visão na ecologia, pois alguns projetos de restauração biológica destas ilhas tentam o retornar com a composição nativa das espécies. Sendo assim, seria melhor manter as espécies exóticas, mesmo sabem dos danos que elas podem causar? Ou seria melhor removê-las?. Esta é a dúvida de Jeff Foster (Universidade de Ilinois), um dos autores do artigo. Resumindo, a biologia da conservação deve dar mais atenção do que o normal as espécies exóticas e suas funções nesses novos ambientes.
Sobre o comentário relativo às aves exóticas no Hawai, falando sobre o problema ambiental, na expressão "como vamos nos adaptar a ele", simplesmente não podemos nos adaptar. Isso é um pensamento muitíssimo otimista. O processo darwiano de adaptação é um mecanismo que é acionado pela natureza, sempre no longo prazo. E funciona, como sabemos. Mas:
ResponderExcluira) A civilização humana age na velocidade de 1.000 km por hora;
b) a natureza age, dentro dos parâmetros cósmicos, na velocidade de 1 cm por dia.
As atividades humanas se desarmonizou em todos os aspéctos, inclusive no ritmo vivencial. A doença chamada "stress" nada mais é do que resultado da aceleração forçada do ritmo biológico.
Mais adiante lemos que "cada país é soberano". Soberania é um conceito abstrato, ALTAMENTE prejudicial aos interesses do planeta. Como posso dizer que o braço direito cuida de seus interesses soberanos, a perna esquerda também cuida de seus interesses. Como fica o interesse do todo, o corpo? E se eu cuido do interesse do corpo do indivíduo, como fica o interesse da sociedade?
Se eu cuido dos interesses de UMA sociedade, como posso cuidar os interesses da humanidade e de seu sustentáculo, o planeta?
Tudo isso são questões a serem pensadas. Mas um ponto é vital.
Em vez de discussão, AÇÃO.
Sinceramente, recomendo que todas as pessoas interessadas em conhecer o verdadeiro tamanho do problema ambiental e A ÚNICA SOLUÇÃO POSSIVEL, que leiam o meu livro "Agora ou Nunca Mais". Posso dizer que quem escreveu esse livro não fui eu; foi a própria Natureza. Eu fui apenas um mero intermediário. Pos isso eu o classifico como DOCUMENTO.