Numa matéria de hoje no jornal O Globo, ONGs estão porpndo um fundo para proteção da floresta Amazônica no valor de 2 bilhões de Reais. Parte do dinheiro seriam doações e a outra parte seriam contribuições de governo e impostos arrecadados sobre madeireiras. Estipula-se pagar R$ 150,oo por ano por hectare não desmatado, valor semelhante ao obtido se esse hectare fosse usado para a agricultura ou pasto.
Me pergunto então será que isso vai funcionar mesmo? A tentação dos agricultores será imensa ao ver toda aquela área parada. Com certeza a cobiça por mais dineheiro fará com que essas pessoas arrumem algum jeito de acumular os R$150,00 do governo com o que eles sempre ganharam com aquele pedaço de terra.
O governo não pode ficar bancando uma de pai pagando mesada para filho que se comportar bem. Ele tem que incentivar atividades alternativas para aquelas áeras. Com isso, me vem logo a cabeça a questão: Porque não Ecoturismo? Essa atividade rende milhões pelo mundo. Temos o exemplo de Bonito no Mato Grasso do Sul, que virou exemplo de preservação aliada a atividades turísticas ecológicas. Com certeza, um hectare na Amazônia dedicado ao ecoturismo valerá mais de R$150,00 ao ano. A Amazônia possui um apelo muito grande no exterior, e num mundo onde cada vez mais a consciência ambiental é adotada pela maioria da população, nada melhor que atividades que aliem preservação e trabalho.
Como já dizia aquele ditado mais velho do mundo: Não basta dar o peixe, tem que se aprender a pescar.
O governo não pode ficar bancando uma de pai pagando mesada para filho que se comportar bem. Ele tem que incentivar atividades alternativas para aquelas áeras. Com isso, me vem logo a cabeça a questão: Porque não Ecoturismo? Essa atividade rende milhões pelo mundo. Temos o exemplo de Bonito no Mato Grasso do Sul, que virou exemplo de preservação aliada a atividades turísticas ecológicas. Com certeza, um hectare na Amazônia dedicado ao ecoturismo valerá mais de R$150,00 ao ano. A Amazônia possui um apelo muito grande no exterior, e num mundo onde cada vez mais a consciência ambiental é adotada pela maioria da população, nada melhor que atividades que aliem preservação e trabalho.
Como já dizia aquele ditado mais velho do mundo: Não basta dar o peixe, tem que se aprender a pescar.