Caros amigos, com um artigo recomendado pelo Luiz, pode-se confirmar com mais base o que era discutido no post "O conselho mais brilhante que já vi". Nos últimos anos, vimos em vários sites e blogs ambientalistas calculadoras de carbono. O que é isso? São programas que estimam as emissões de CO2 de suas atividades cotidianas, por exemplo, quantas toneladas de carbono você gera indo de carro todo dia para o seu trabalho.
Um trabalho que saiu recentemente na conceituada revista científica Global Environmental Change aborda este tema de emissões individuais de carbono de uma maneira nova. Muito mais do que ir ou não de carro para o trabalho (obs. quero ver esses ambientalistas indo de bicicleta para o trabalho aqui no Rio de Janeiro, sob calor de 40 graus!), ou quantas vezes você viaja de avião por ano, etc, etc e etc... O fator primordial de suas emissões individuais é ter ou não filhos! Isso mesmo, é você deixar ou não descendentes.
O cálculo é um pouco complexo e leva em consideração o tempo de vida de uma linhagem, isto é, o tempo de vida de uma árvore que começa com uma fêmea (fêmea inicial) até o término desta árvore com a morte da última fêmea com algum grau de parentesco (por mais distante que seja) com a fêmea inicial. Além disso, esses cálculos foram realizados para os 11 países mais populosos do mundo, levando em consideração suas taxas de fertilidade feminina, suas expectativas de vida e quantos anos cada descendente gerado acrescenta a sobrevivência do legado da fêmea inicial. Após isso, com a emissão per capta de CO2 de cada país, integra-se a quantidade de descendentes gerados com o tempo de vida daquela árvore. Com isso, chega-se ao total de CO2 produzido pela fêmea inicial e pelo seu legado, isto é, os indivíduos com algum grau de parentesco (filhos, netos, bisnetos.... e assim por diante). Estes cálculos são analisados em três cenários relativos a quantidade de CO2 emitido por cada país: constante, pessimista e otimista. Todos baseados em dados do relatório do IPCC, por exemplo, no pessimista, a taxa de emissão de CO2 por pessoas aumenta 1,5X entre 2005 e 2100.
Mas vamos ao que realmente interessa: os resultados finais! Olhem a tabela abaixo:
Observem na primeira coluna os países analisados, na segunda coluna a emissão per capta, na terceira coluna a emissão da ancestral (fêmea inicial) durante sua vida toda no cenário constante (entre parênteses os cenários otimista e pessimista) e na quarta coluna o quanto é adicionado nas emissões de uma pessoas a cada filho que ela tem (entre parênteses os cenários otimista e pessimista).
Observem esta outra tabela:
Ela nos diz o quanto de carbono é deixado de ser emitido (durante a vida de uma pessoas) se a mesma tomar uma das ações presentes na primeira coluna. Bem, não precisamos falar muito. A tabela já diz muito! É importante ressaltar que este trabalho leva em conta valores individuais e não populacionais, isto é, para cada filho que uma mulher americana tenha, mais 9441 toneladas de carbono serão emitidas durante a vida da mãe. É o maior valor dentre os países analisados, é quase 7X mais que uma mulher chinesa, porém a população da China é muito grande, assim, no total, por mais que a criança americana gere mais CO2, a China pode emitir mais que os EUA na total.
Então, antes de achar que usando menos o seu carro, ou trocando suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes você estará fazendo a sua parte, pense na idéia de não ter filhos, ou somente 1! Mas se seu instinto de ter filhos fala mais alto, leia a música do Léo Jaime (Rock da Cachorrada):
Um trabalho que saiu recentemente na conceituada revista científica Global Environmental Change aborda este tema de emissões individuais de carbono de uma maneira nova. Muito mais do que ir ou não de carro para o trabalho (obs. quero ver esses ambientalistas indo de bicicleta para o trabalho aqui no Rio de Janeiro, sob calor de 40 graus!), ou quantas vezes você viaja de avião por ano, etc, etc e etc... O fator primordial de suas emissões individuais é ter ou não filhos! Isso mesmo, é você deixar ou não descendentes.
O cálculo é um pouco complexo e leva em consideração o tempo de vida de uma linhagem, isto é, o tempo de vida de uma árvore que começa com uma fêmea (fêmea inicial) até o término desta árvore com a morte da última fêmea com algum grau de parentesco (por mais distante que seja) com a fêmea inicial. Além disso, esses cálculos foram realizados para os 11 países mais populosos do mundo, levando em consideração suas taxas de fertilidade feminina, suas expectativas de vida e quantos anos cada descendente gerado acrescenta a sobrevivência do legado da fêmea inicial. Após isso, com a emissão per capta de CO2 de cada país, integra-se a quantidade de descendentes gerados com o tempo de vida daquela árvore. Com isso, chega-se ao total de CO2 produzido pela fêmea inicial e pelo seu legado, isto é, os indivíduos com algum grau de parentesco (filhos, netos, bisnetos.... e assim por diante). Estes cálculos são analisados em três cenários relativos a quantidade de CO2 emitido por cada país: constante, pessimista e otimista. Todos baseados em dados do relatório do IPCC, por exemplo, no pessimista, a taxa de emissão de CO2 por pessoas aumenta 1,5X entre 2005 e 2100.
Mas vamos ao que realmente interessa: os resultados finais! Olhem a tabela abaixo:
Observem na primeira coluna os países analisados, na segunda coluna a emissão per capta, na terceira coluna a emissão da ancestral (fêmea inicial) durante sua vida toda no cenário constante (entre parênteses os cenários otimista e pessimista) e na quarta coluna o quanto é adicionado nas emissões de uma pessoas a cada filho que ela tem (entre parênteses os cenários otimista e pessimista).
Observem esta outra tabela:
Ela nos diz o quanto de carbono é deixado de ser emitido (durante a vida de uma pessoas) se a mesma tomar uma das ações presentes na primeira coluna. Bem, não precisamos falar muito. A tabela já diz muito! É importante ressaltar que este trabalho leva em conta valores individuais e não populacionais, isto é, para cada filho que uma mulher americana tenha, mais 9441 toneladas de carbono serão emitidas durante a vida da mãe. É o maior valor dentre os países analisados, é quase 7X mais que uma mulher chinesa, porém a população da China é muito grande, assim, no total, por mais que a criança americana gere mais CO2, a China pode emitir mais que os EUA na total.
Então, antes de achar que usando menos o seu carro, ou trocando suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes você estará fazendo a sua parte, pense na idéia de não ter filhos, ou somente 1! Mas se seu instinto de ter filhos fala mais alto, leia a música do Léo Jaime (Rock da Cachorrada):
"Troque seu cachorro
Por uma criança pobre
(Baptuba! Uap Baptuba!)
Sem parente, sem carinho
Sem rango, sem cobre
(Baptuba! Uap Baptuba!)
Deixe na história de sua vida
Uma notícia nobre...
Tem muita gente por aí
Que tá querendo levar
Uma vida de cão
Eu conheço um garotinho
Que queria ter nascido
Pastor-alemão"
Por uma criança pobre
(Baptuba! Uap Baptuba!)
Sem parente, sem carinho
Sem rango, sem cobre
(Baptuba! Uap Baptuba!)
Deixe na história de sua vida
Uma notícia nobre...
Tem muita gente por aí
Que tá querendo levar
Uma vida de cão
Eu conheço um garotinho
Que queria ter nascido
Pastor-alemão"
Quero ver o Al Gore falar alguma coisa! O cara teve 4 filhos! Péssimo exemplo dado pelo rei dos ambientalistas!
Referência: Murtaugh, P.A. & Schlax, M.G. 2009. Reproduction and the carbon legacies of individuals. Global Environmental Change 19: 14-20.
Referência: Murtaugh, P.A. & Schlax, M.G. 2009. Reproduction and the carbon legacies of individuals. Global Environmental Change 19: 14-20.
Olá Breno!
ResponderExcluirPois é, e além dessa questão da emissão de CO2, temos ainda o fato de que os recursos disponíveis não dão conta de atender a essa multidão de gente...
Ué, Breno, nao apareceu ninguem aqui ainda pra dizer q vc é um radical e q é um absurdo nao ter filhos?
ResponderExcluirQuero estar viva o dia q um político ou qq liderança mundial pregar os estancamento do crescimento populacional. Provavelmente o coitado vai ser apredejado.
Quando o relatorio Nosso Futuro Comum foi divulgado eles diziam exatamente isso, há limites para o crescimento, quem deu ouvidos?
O seu post é a mais pura verdade, mas quem realmente assume o caminho contra a sociedade de nao se reproduzir? Sou tratada como ET qdo digo q nao quero ter filhos!
Do ponto de vista individual, ter um filho é um ato de amor. Do ponto de vista coletivo, da nossa espécie animal, é uma das atitudes mais egoístas que exigem. Nós perdemos totalmente de vista a perspectiva coletiva, só nos importa a individual e eu acho sui generis que ainda sejamos pessoas que só amamos quem tem nosso sangue, como se todos nós ou todos os seres vivos não pertencessem a uma única família. Nós somos hoje a espécie animal que mais ignora a prole de crianças ou filhotes abandonada a nosso redor, ainda temos critérios de adoção que vão da criança branca de olho azul, como se as crianças afrodescendentes ou de mais idade, não fossem lindas por si só. Nossa espécie animal coisificada e individualizada é aterrorizante e está programada para desaparecer mais rápido e por sua própria culpa do que qualquer outra espécie animal que já surgiu na Terra. Está na hora de todos amarem a todos, como se não houvesse amanhã. Todos os seres vivos dependem de todos os seres vivos. Deixar crianças abandonadas no mundo enquanto planejamos colocar mais uma é uma visão individual. Por onde anda a visão coletiva, a que garantirá nossa continuidade na Terra?
ResponderExcluirHugo Penteado
www.nossofuturocomum.blogspot.com
Ótimos comentários, obrigado pela participação de todos.
ResponderExcluirBem, eu tb fiquei surpreso pela falta de ataques a minha pessoa, Cláudia.rsrsrs Mas acho que cada vez mais as pessoas estão entendendo melhor essa questão. Não tem como ser do jeito que está sendo. É muita gente no mundo consumindo, se alimentando, se locomovendo, comprando celular... Seja o que for, não tem como o planeta dar conta.ALém de toda pertubação gerado por estas pessoas (poluição, desmatamento....). Esse novo cálculo é bonito por causa disso, ele leva em consideração essas pertubações.
Caro Hugo, tb acho que nossa espécie é a mais egoísta mesmo. Não somos altruístas, pior, nem por interesse nós ajudamos. Acho que adotar é a melhor opção mesmo. Como o agente Smith falou para o Morfeu: Somos mais parecidos com virus! (sempre adorei essas parte do filme Matrix)
Abraços a todos
Caros,
ResponderExcluirEu que sou mal-informado ou seria mais correto dizer "todo ser vivo - e toda espécie - é egoísta"? E parece ser verdade que sem seres humanos a natureza seria melhor conservada, mas os seres humanos não fazem parte da natureza? Estou confuso!
Ter ou não filhos é uma questão pessoal, para nós seres humanos, mas é antes de tudo um instinto biológico, ou estou errado aqui também?
E o melhor jeito de vencer um instinto é usando a razão e a educação - ou não?
Ou seja, sei lá... De qualquer modo, posso citar um argumento que vi num filme, "Idiocracy" - os mais inteligentes não têm filhos por serem inteligentes, e os menos inteligentes têm um monte de filhos, daí a inteligência média da população decresce com o tempo e - shit happens!
Um abraço!
A idéia é interessante, genial até... e, se houver interesse governamental no nosso Brasil, creio que funcionaria [Controle Populacional]. ..a preocupação fica por conta dos menos afortunados e pouco esclarecidos, que ainda não têm muita consciencia de o impacto que, quanto mais gente há, poderá degradar mais rápido o seu meio. .. Mais uma vez, bastaria investir em educação, e esta consciencia poder-se-ia incutir aos poucos, durante a vida dos cidadãos... ..e, droga, descambei pra política...
ResponderExcluirObs.1: Será mesmo que é o CO² o culpado pela aceleração do aquecimento global??
Obs.2: Não seria "per capita" ao invés de "per capta"?
Acho que esse post foi radical.
ResponderExcluirÉ necessário haver um equilibrio entre o altruísmo extremo e a competição extrema. Uma certa dose de comportamento competitivo é que possibilita a evolução das espécies. Deixar de ter filhos para cuidar dos filhos dos outros é anti natural e anti evolutivo, biologicamente falando.
Stephen, concordo com vc. O homem faz parte da natureza, porém é o único que pode alterar ela em alto grau de complexidade. Sendo assim, requer uma postura de grande responsabilidade diante do resto do planeta. Isso não é um discurso ambientalista, é algo de sobrevivência, pois se não for assim, iremos ser extintos. Ter filho realmente é um instinto, bem como o instinto de copular com todas as fêmeas que passam na nossa frente. Porém, do mesmo jeito que não somos tarados, podemos controlar esse instinto parental também. Esse é meu ponto de vista. Obrigado pelo comentário.
ResponderExcluirCaro Alex, obrigado pela correção do português, na hora da diarréia mental nos afobamos. Concordo que usar a educação é melhor do que um controle mais rígido do Estado (como na China). Sobre a segunda questão, se vc está falando especificamente sobre o gás, o uso do CO2 é do CO2 equivalente. Esses cálculos usam essa medida. Porém se vc está falando sobre a origem do aquecimento, se é antrópica ou não, recomendo vc ler outros posts aqui do blog. O luiz já escreveu bastante sobre isso. Procura o tag "aquecimento global". Obrigado pelo comentário.
Caro domcabeza, cuidar dos filhos dos outros não é um comportamento anti biológico, várias espécies se utilizam desse comportamento. Pois no final das contas, genes seus estarão sendo perpetuados mesmo assim. Em algumas espécies de macacos, existem fêmeas que ficam pra "titia" mesmo. Só cuidam dos filhos de outras fêmeas. Sobre evolução humana, tenho minhas dúvidas. Sobre esse tema preciso de mais bagagem para emitir uma opinião. Obrigado pelo comentário.
Breno, não tenho dúvidas sobre o aquecimento fazer parte de ciclos naturais do planeta, o que me pergunto é até que ponto nossa influencia realmente acelera esse aquecimento. Diz-se que as emissões de gases estufa pelas atividades antrópicas está acelerando (ou tem capacidade de..) de 100 a 1000X o aquecimento normal do planeta... Será mesmo??? Será que podemos afirmar? O registro fóssil não diz que o adensamento de carbono atmosférico seria consequencia do aquecimento, ao invés de causa?? ..Tudo bem, o custo da não ação seria muito mair do que o custo de se tomar uma atitude agora. .. Mas enfim, todo questionamento é válido. Por em xeque o que parece ser uma verdade inquestionável faz parte, e contribui para refinar a solução, não é?! ;-)
ResponderExcluirConcordo plenamente com você Alex. Por isso que escrevi este post:
ResponderExcluirhttp://discutindoecologia.blogspot.com/2008/10/crtica-ao-consenso-cientfico.html
Otimo o post sobre critica-ao-consenso-cientifico, mas deixo este comentario aqui. É intrigante como o mundo cientifico só a poucos anos passou a pensar em Divulgação Científica... e junto com isso, deveria-se misturar um pouco mais de crítica (quem sabe ensinar lógica na escola primária)... ..ajudar o publico a digerir e aprender a criticar o que le e ouve por aí.
ResponderExcluirDeixa eu corrigir minha escrita: Ao invés de "deveria-se", leia-se:: "dever-se-ia".
ResponderExcluirBem, uma coisa temos que pensar, os países tem que investir num controle de natalidade sério, agora existem pessoas q sonhom e ter filhos, mulheres que almejam a sensação única de ter uma vida sendo gerada dentro de si, é duro tirar isto delas!! Outro grave problema q eu acho muito sério, é que ninguém mais morre cara!!! Tem remédio p tudo, genes deletérios que deveriam ser banidos, estão aí, hemofilia, diabetes, tem tratamento p tudo, as pessoas passam essas características para seus descendentes a aí vaiiiiiiiii... se vc saber que está com câncer, vc vai querer se tratar p vever mais tempo, se alguém de sua família ficar doente, vc nao vai querer q está pessoa morra, eu fiquei na fila esperando minha mão conseguir um transplante, não deu p ela, mas se desse queria dar essa chance a ela!! Não existem mais pragas tipo tuberculose, tifo, peste negra que faziam uma limpa... ninguem morre... tem gente com 100 anos andando aí...e aí?? é só o nascimento??? Eu terei filhos sim, e tento fazer minha parte para q as pessoas melhorem seus padrões de consumo!!
ResponderExcluirLendo o comentário da Daniela, pensei no filme GATACA .. Um tipo de seleção genética social (e não seleção natural, já que para o ser humano esta regra já quase não vale mais).
ResponderExcluirNossa, vendo o Alex todo comedido, se retratando pelos erros ortográficos, fiquei com vergonha, pois no calor do momento quando li a postagem, me foi saindo tudo! Voltei aqui para ver em que pé estava a discussão... vendo toda esta preocupação com a língua mãe, refiz o comentário, corrigindo os erros, talvez tenho passado alguma coisa, mas deve ter ficado melhor...hehehehe
ResponderExcluirVou procurar o filme Gataca... e esta minha preocupação já havia postado no blog do Hugo Penteado... escusas
Bem, temos que pensar, os países precisam investir num controle de natalidade sério, agora existem pessoas que sonham em ter filhos, mulheres que almejam a sensação única de ter uma vida sendo gerada dentro de si, é duro tirar isto delas!! Outro grave problema que eu acho muito sério, é que ninguém mais morre cara!!! Tem remédio pra tudo, genes deletérios que deveriam ser banidos, estão aí, hemofilia, diabetes, tem tratamento pra tudo, as pessoas vão passando essas características para seus descendentes a aí vaiiiiiiiii... se ficar sabendo que está com câncer, vai querer se tratar para viver mais tempo, se alguém de sua família ficar doente, vc não vai querer que esta pessoa morra, eu fiquei na fila esperando minha mãe conseguir um transplante, não deu pra ela, mas se desse, queria ter dado essa chance à ela!! Não existem mais pragas tipo tuberculose, tifo, peste negra que faziam uma limpa... ninguém morre... tem gente com 100 anos andando aí...e aí?? é só o nascimento??? Eu terei filhos sim, e tento fazer minha parte para q as pessoas melhorem seus padrões de consumo!!
ahhhhhh... e outra, temos que parar de consumir tanta carne, o peido dos bois no pasto soltam muitooooo metanoooooooooo na atmosferaaaa!!!!! valeu!! fui...rsssssssssssss
ResponderExcluirQuanto ao "peido" dos bois Daniela, nem tanto, nem tanto. Da uma olhada neste post: http://discutindoecologia.blogspot.com/2008/12/hambrguer-de-canguru-no-vai-salvar-o.html
ResponderExcluirFui ler o post sobre as vaquinhas... e realmente, o que tenho a acrescentar, desde minhas conjecturas subjetivas, é que seria uma benção à nação se ensinassem filosofia e pensamento lógico desde o primário... sei que estou me repetindo, mas enfim...
ResponderExcluir...mas voltando ao assunto deste post, será que "consciencia social" pode superar o impulso biológico de passar seus genes adiante??
Alex, realmente devemos nos informarmos melhor sobre assuntos a serem divulgados. Acho que estamos tentando fazer nossa parte, discutindo e procurando outras fontes sobre os assuntos amplamente divulgados (de maneira bastante incompleta) na grande mídia. O meu sonho é ter essa grande participação em todos os post do blog. Discussões muito benéficas e de grande valia para divulgação científica.
ResponderExcluirBem, sobre sua reflexão final do último comentário, acredito que o impulso pode ser sim controlado, podemos ter filhos, mas não tantos assim. Podemos consumir, mas não toda hora. Acho que o padrão de vida americano acabou com a simplicidade da vida humana. Na visão deles, temos que ter muitas coisas para sermos felizes. E acredito que não seja assim em todos os aspectos de nossas vidas. Temos que ser comedidos.
Abraços